Não venha me falar da Demi Moore: Desconstrução de estereótipos de gênero perpetuados a partir do filme “Assédio sexual”

Autores

  • Adriana Manta TRT5

DOI:

https://doi.org/10.56516/revdirfem.v1i1.12

Palavras-chave:

assédio sexual, estereótipos de gênero, violência de gênero

Resumo

O presente texto visa refletir sobre a abordagem de estereótipos de gênero no filme “Assédio Sexual” e que segue presente no senso comum, como reforço argumentativo contrário às bases teóricas e práticas que objetivam a eliminação da prática assediadora e o alcance da igualdade de gênero. Discute a abordagem jurídica atual do assédio sexual como espécie de violência de gênero e analisa a hipossuficiência probatória da vítima nas ações judiciais, através de um enfoque de pesquisa qualitativo, com uso de técnica de pesquisa bibliográfica e documental.

Biografia do Autor

Adriana Manta, TRT5

Magistrada no Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região. Possui graduação em Direito pela Universidade Católica do Salvador (2003). Coordenadora do Grupo de Estudos Contra Práticas Discriminatórias da Escola Judicial do TRT da 5ª Região. Mestranda em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Orientadora do Instituto Baiano de Direito e Feminismos (IBADFEM). Diretora de Cidadania e Direitos Humanos da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 5ª Região - BA, no biênio 2021/2023. Palestrante sobre os temas relacionados ao Direito do Trabalho e Gênero.

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Publicado

30.06.2022

Como Citar

MANTA, A. Não venha me falar da Demi Moore: Desconstrução de estereótipos de gênero perpetuados a partir do filme “Assédio sexual”. Revista Direito e Feminismos, Salvador, BA, v. 1, n. 1, p. 1–10, 2022. DOI: 10.56516/revdirfem.v1i1.12. Disponível em: https://revista.ibadfem.com.br/revista/article/view/12. Acesso em: 9 nov. 2024.